terça-feira, 21 de dezembro de 2010

COMO NASCE UM PARADIGMA


Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo  centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um  macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um  jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar  da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco  macacos.

A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas  surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.

Um quarto e, finalmente, último dos veteranos foi substituído. Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que,  mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que  tentasse chegar às bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem  tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
- "Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."

 
               "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Albert Einstein

FAMILIA DO SECULO VINTE E UM


Haroldo tirou o papel do bolso, conferiu a anotação e perguntou à balconista:

– Moça, vocês têm pen drive?

– Temos, sim.

– O que é pen drive? Pode me esclarecer? Meu filho me pediu para comprar um.

– Bom, pen drive é um aparelho em que o senhor salva tudo o que tem no computador.

– Ah, como um disquete...

– Não. No pen drive o senhor pode salvar textos, imagens e filmes. O disquete, que nem existe mais, só salva texto.

– Ah, tá. bom, vou querer.

– Quantos gigas?

– Hein?

– De quantos gigas o senhor quer o seu pen drive?

– O que é gigas?

 – É o tamanho do pen.

– Ah, tá, eu queria um pequeno, que dê para levar no bolso, sem fazer muito volume.

– Todos são pequenos, senhor. O tamanho, aí, é a quantidade de coisas que ele pode arquivar.

– Ah, tá. E quantos tamanhos têm?

– Dois, quatro, oito e até dez gigas.

 – Hummmm, meu filho não falou quantos gigas queria.

– Neste caso, o melhor é levar o maior.

– Sim, eu acho que sim. Quanto custa?

– Bem, o de dez gigas é o mais caro. A sua entrada é USB?

 – Como?

– É que para acoplar o pen no computador, tem que ter uma entrada compatível.

– USB não é a potência do ar condicionado?

 – Não, aquilo é BTU.

– Ah é, isso mesmo. Confundi as iniciais. Bom, sei lá se a minha entrada é USB.

– USB é assim ó, com dentinhos que se encaixam nos buraquinhos do computador. O outro tipo é este, o P2, mais tradicional, o senhor só tem que enfiar o pino no buraco redondo.

– Hmmmm..., enfiar o pino no buraquinho, né?

– Hehehe. O seu computador é novo ou velho? Se for novo é USB, se for velho é P2.

 – Acho que o meu tem uns dois anos. O anterior ainda era com disquete. Lembra do disquete? Quadradinho, preto, fácil de carregar, quase não tinha peso. O meu primeiro computador funcionava com aqueles disquetes do tipo bolacha, grandões e quadrados. Era bem mais simples, não acha?

– Os de hoje nem têm mais entrada para disquete. Ou é CD ou pen drive.

– Que coisa! Bem, não sei o que fazer. Acho melhor perguntar ao meu filho.

– Quem sabe o senhor liga para ele?

– Bem que eu gostaria, mas meu celular é novo, tem tanta coisa nele que ainda não aprendi a discar.

– Deixa eu ver. Poxa, um Smarthphone, este é bom mesmo, tem Bluetooth, woofle, brufle, trifle, banda larga, teclado touchpad, câmera fotográfica, filmadora, radio AM/FM, dá pra mandar e receber e-mail, torpedo direcional, micro-ondas e conexão wireless.

– Micro-ondas? Dá para cozinhar nele?

– Não senhor, assim o senhor me faz rir, é que ele funciona no sub-padrão, por isso é muito mais rápido.

– E Bluetooth? Estou emocionado. Não entendo como os celulares anteriores não possuíam Bluetooth.

– O senhor sabe para que serve?

– É claro que não.

– É para comunicar um celular com outro, sem fio.

– Que maravilha! Essa é uma grande novidade! Mas os celulares já não se comunicam com os outros sem usar fio? Nunca precisei fio para ligar para outro celular. Fio em celular, que eu saiba, é apenas para carregar a bateria...

– Não, já vi que o senhor não entende nada, mesmo. Com o Bluetooth o senhor passa os dados do seu celular para outro, sem usar fio. Lista de telefones, por exemplo.

– Ah, e antes precisava fio?

– Não, tinha que trocar o chip.

– Hein? Ah, sim, o chip. E hoje não precisa mais chip...

– Precisa, sim, mas o Bluetooth é bem melhor.

– Legal esse negócio do chip. O meu celular tem chip?

– Momentinho... Deixa eu ver... Sim, tem chip.

– E faço o quê, com o chip?

 – Se o senhor quiser trocar de operadora, portabilidade, o senhor sabe.

– Sei, sim, portabilidade, não é?, claro que sei. Não ia saber uma coisa dessas, tão simples? Imagino, então que para ligar tudo isso, no meu celular, depois de fazer um curso de dois meses, eu só preciso clicar nuns duzentos botões...

– Nãão, é tudo muito simples, o senhor logo apreende. Quer ligar para o seu filho? Anote aqui o número dele. Isto. Agora é só teclar, um momentinho, e apertar no botão verde... pronto, está chamando.

Haroldo segura o celular com a ponta dos dedos, temendo ser levado pelos ares, para um outro planeta:

– Oi filhão, é o papai. Sim. Me diz, filho, o seu pen drive é de quantos... Como é mesmo o nome? Ah, obrigado, quantos gigas? Quatro gigas está bom? Ótimo. E tem outra coisa, o que era mesmo? Nossa conexão é USB? É? Que loucura. Então tá, filho, papai está comprando o teu pen drive. De noite eu levo para casa.

– Que idade tem seu filho?

– Vai fazer dez em março.

– Que gracinha...

– É isto moça, vou levar um de quatro gigas, com conexão USB.

– Certo, senhor. Quer para presente?

Mais tarde, no escritório, examinou o pen drive, um minúsculo objeto, menor do que um isqueiro, capaz de gravar filmes? Onde iremos parar? Olha, com receio, para o celular sobre a mesa.

Máquina infernal, pensa.

Tudo o que ele quer é um telefone, para discar e receber chamadas. E tem, nas mãos, um equipamento sofisticado, tão complexo que ninguém que não seja especialista ou tenha mais de quarenta, saberá compreender.

Em casa, ele entrega o pen drive ao filho e pede para ver como funciona.  O garoto insere o aparelho e na tela abre-se uma janela. Em seguida, com o mouse, abre uma página da internet, em inglês. Seleciona umas palavras e um roque infernal invade o quarto e os ouvidos de Haroldo.

Um outro clique e, quando a música termina, o garoto diz:

– Pronto pai, baixei a música. Agora eu levo o pen drive para qualquer lugar e onde tiver uma entrada USB eu posso ouvir a música. No meu celular, por exemplo.

– Teu celular tem entrada USB?

– É lógico. O teu também tem.

– É? Quer dizer que eu posso gravar músicas num pen drive e ouvir pelo celular?

– Se o senhor não quiser baixar direto da internet...

Naquela noite, antes de dormir, deu um beijo em Clarinha e disse:

– Sabe que eu tenho Bluetooth?

– Como é que é?

– Bluetooth. Não vai me dizer que não sabe o que é?

– Não enche, Haroldo, deixa eu dormir.

– Meu bem, lembra como era boa a vida, quando telefone era telefone, gravador era gravador, toca-discos tocava discos e a gente só tinha que apertar um botão, para as coisas funcionarem?

– Claro que lembro, Haroldo. Hoje é bem melhor, né? Várias coisas numa só, até Bluetooth você tem.
  – E conexão USB também.

– Que ótimo, Haroldo, meus parabéns.

– Clarinha, com tanta tecnologia a gente envelhece cada vez mais rápido. Fico doente de pensar em quanta coisa existe, por aí, que nunca vou usar.

– Ué? Por quê?

– Porque eu recém tinha aprendido a usar computador e celular e tudo o que sei já está superado.

– Por falar nisso temos que trocar nossa televisão.

– Ué? A nossa estragou?

– Não. Mas a nossa não tem HD, tecla SAP, slowmotion e reset.

– Tudo isso?

– Tudo. Boa noite, Haroldo, vai dormir.

Quando estava quase pegando no sono, o filho entra no quarto e diz:

– Pai, me compra um Playstation vinte e sete?

O SIGNIFICADO DAS DORES

Anemia: o ferro representa a capacidade para fazer as coisas, para correr atrás. A anemia refere-se a um sentimento de falta de alegria, de vontade de viver, forças e amor. Recuso-se a viver, pois se sente vampirizada. Sente-se sem disposição para fazer as coisas acontecerem.
Aparelho Digestivo: se penso muito no que preciso fazer, o estômago libera ácido clorídrico, por isso fica com má digestão. Problemas digestivos nos falam de nossas dificuldades de engolir, digerir, assimilar tudo aquilo que ocorre em nossos relacionamentos.
Articulação da Coxa (Virilha): a articulação da coxa permite nossa caminhada, avanço ou recuo. Quando quero tomar decisões, avançar e me faço mil perguntas instalam-se as dores. A dor fala da rigidez na caminhada, articulados aos sentimentos de abandono ou traição. Os acontecimentos do passado à impedem de estabelecer outras relações para não ser magoada de novo. A pessoa acha-se incapaz de realizar sonhos, fica com mil interrogações. Sente-se submisso e não faz valer as decisões. Assim a pessoa fica com raiva de si mesmo.
Boca: é a parte de entrada e saída que liga nosso corpo ao mundo exterior. É responsável pela ingestão de alimentos materiais e psicológicos proveniente de nossas experiências relacionais. É também pela boca que eliminamos, através do vômito, os alimentos insanos que engolimos e que precisam ser eliminados. Graças a nossa boca, podemos também nos exprimir, dizer o que pensamos e sentimos.
Cabelo quebradiço: pessoa dividida em tomar as rédeas da vida ou deixar o outro me levar. Resistência a mudanças.
Cabelo: representa força, liberdade, vitalidade, poder. Está ligado a essência do ser. Ligado a relação com o pai (figura masculina). Refere-se ao espaço racional e físico. Como eles crescem, eu também tenho que crescer.
Caspa: conflito interior entre eu e meu social.
Coração: os problemas manifestam-se em pessoas que a razão é grande e a emoção pequena, onde qualquer coisa satisfaz. Levam-nos a refletir sobre a vida que levamos. Reflete a falta de equilíbrio entre o corpo físico e o social. Quem tem stress acumulado há muitos anos, vai ter problemas de coração.
Coxas: dores das coxas indicam que inconscientemente está por vir, a tona, problemas relacionais ligado ao passado e/ou aos desejos. São memórias reprimidas por nós e recusamos aceitar que reapareçam.. Prestar atenção nos valores e crenças.
Dor de cabeça: traduz nossas dificuldades de administrar conflitos pessoais. A pessoa quer resolver as coisas pela razão e pelo pensamento, de forma teórica, sem emoções, ou seja, é uma pessoa rígida. Racionaliza demais, querendo compreender tudo e sufocando as emoções. A dor de cabeça nos fala da dificuldade de deixar espaço ao prazer e à simples alegria de viver. A cabeça está a mil por hora, não quero mais pensar e/ou estou tendo dificuldade de resolver meus conflitos sozinho(a).
Dores na Nuca: dores e tensões nesta região nos falam de nossa dificuldade ou incapacidade de fazer acontecer no real o que pensamos, desejamos e concebemos em nossa cabeça. É o que liga o racional ao emocional. Pessoa que planeja e na hora de executar acontece alguma interferência que não lhe permite executá-la.
Estômago: é o órgão que recebe, através do esôfago, o que veio da boca. O estômago é, por excelência o órgão mais racional de nosso corpo. É a sede que aloja memórias de magoas e ressentimentos. Tudo aquilo que não conseguimos compreender, digerir em nossas cabeças, se manifesta no estômago sob as várias formas de mal-estar. Aparece com freqüência em pessoas que não esquecem o que lhe foi dito. Os vômitos são tentativas de eliminar e refutar aquilo que nos é nefasto.
Fígado (raiva, medo e culpa): simbolicamente, é o órgão que está intimamente ligado a nossa auto-imagem. Quando temos dificuldade de nos aceitar ou somos bombardeados de forma crítica e mal intencionados, tendemos a ofuscar a nossa alegria de viver por um comportamento ou atitudes amargas nos auto-boicotamos.
Fonte: Curso Decodificando a Linguagem Emocional e Simbólica do Corpo
Fraturas nos ossos: revoltas, quero fazer uma ruptura com o que estou vivendo, vontade de sair de uma situação de opressão, sentimento de querer separar-se do passado e ser flexível no futuro.
Garganta inflamada: Raiva contida, o que não foi dito. Você engole sem o prazer.
Hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue): quando a taxa de açúcar está excessiva gera a diabete. Na linguagem simbólica, o armazenamento de açúcar no sangue seria uma forma de compensar o sofrimento decorrente de autoritarismo de um pai exigente, controlador e cobrador de regras e condutas. A diabete seria uma fuga e um refúgio. O açúcar simboliza doçura, prazer e recompensa por superações. Se a minha vida está muito amarga tento compensar de alguma forma.
Hipertensão: é a pressão de viver tudo para ontem. O que tem na minha história que faz minha pressão subir?
Hipoglicemia (falta de açúcar no sangue): Ela traduz uma incapacidade, uma dificuldade de receber, de aceitar, de se dar o direito de ter prazer.
Hipotensão: a pessoa sente-se vítima das situações, em um beco sem saída, impotente, fuga.
Insônia: medo profundo de se doar, de se entregar em uma relação.. Preocupa-se com coisas do passado. Fica verificando o que fez de errado, pensando demais, fica preocupada. Vive insegura e quer controlar tudo, é desconfiada. Sentimento de insegurança em si mesmo, culpabilidade.
Intestino Solto: acontece quando não quero guardar, não quero absorver os fatos que me incomodam, é uma fuga do que está lhe acontecendo. É a raiva de ter que absorver uma situação. Acontece uma diarréia psicológica.
Joanete: perda de apoio preciso de algo mais para me apoiar. Tem a ver com menopausa.
Joelho: é a articulação maior da relação de abertura ao outro e de aceitação do que está relação implica. É a articulação que tem capacidade de se dobrar, articular o que liga a coxa à perna. Por isso, é considerada a articulação da humildade e da flexibilidade interior, da aceitação e da submissão. Representa a aceitação de uma emoção, ressentimento ou de uma idéia que emerge do não consciente. As dores e problemas no joelho nos falam das dificuldades que temos de aceitar uma determinada experiência relacional. Dificuldade de fazer escolhas entre o eu e o nós.
Mau hálito: Coisas apodrecidas que não se joga fora.
Ombros: condensam a nossa incapacidade de ação. Tudo que toca os nossos desejos profundos da ação sobre alguma coisa ou alguém tem uma relação somática com os ombros. É neste nível que a vontade e o desejo de agir emergem para agir no real. Geralmente a pessoa sente-se responsável pelos outros, como se tivesse carregando-os nos ombros. Eu consigo carregar os meus problemas, mas não dos outros.
Os Pés: são nosso ponto de apoio e de equilíbrio sobre o solo, nos permitem ter contato com a realidade e caminhar. É com eles que avançamos ou nos bloqueamos na caminhada. Falam-nos, portanto, do mundo, das posições com o mundo exterior. É um símbolo de liberdade, pois nos permite o movimento. Muitas vezes, “as tensões nos pés tem relações com uma crise emocional não solucionada que envolveu a possibilidade de fuga”. As dores nos pés nos falam das tensões que sentimos em relação a nossa posição no mundo.
Pâncreas e Baço: simbolicamente, problemas nestes dois órgãos nos falam de uma vida pautada em normas, regras, cobranças, onde muitas vezes se torna escravo delas. O excesso de seriedade para não dizer de severidade, não deixa espaço para o prazer, o lazer e a alegria de viver.. A vida tende a ser encarada como uma missão amarga, dolorosa, séria e não pode se dar o luxo do prazer, do lazer.
Perda de cabelo: Pessoa que valoriza mais o material do que o divino. Está vivendo uma grande tensão, desespero, alto punição, quer se livrar de algo, arrancar. Assim, livra-se do que a aprisiona.
Pernas: tudo que é ligado à perna tem a ver com o espaço relacional (ir em direção aos outros): Aproximar-se do outros, ou se afastar. Dificuldades de avanço ou recuar no espaço relacional do momento.
Prisão de Ventre: refere-se à pessoa que está enfezada, cheia de fezes. São pessoas que guardam as coisas, não esquecem o que aconteceu em sua vida, o que de mal lhe fizeram e tem dificuldade de desfazer das coisas da vida. Se eu não solto as idéias, também não solto as fezes. É necessário que perdoe a si e aos outros, e jogue pra fora todas as coisas que lhe incomode.
Problemas nos Ossos: quanto mais profunda a doença, mas difícil será. Problemas nos ossos nos fala de um conflito de desvalorização, de perturbações emocionais profundas, sofrimento nas bases, mas suas crenças. Se tem problema na sua estrutura, tem problemas na sua existência, no que faz ficar de pé, sentir-se bem e útil. Tem um sentimento de não valer mais nada.
Problemas Respiratórios: nos fala de nossa dificuldade nas relações vitais, ou seja, com outras pessoas. As tristezas profundas, também, levam a problemas respiratórios.
Pulmão: problemas nesta parte estão ligados a dificuldade de nos proteger das agressões externas.
Rins e Bexiga: equivale ao intestino grosso, está ligado ao lado afetivo. Tem tendência a segurar as coisas, não se desfaz de magoas. Os rins é a sede do medo e do sofrimento. Refere-se ao que está julgando, o que não quer filtrar e não quer jogar para fora.
Tontura: se refere ao sentimento de ter muitas pessoas, muitas coisas para fazer e entender que não sabe por onde ir, o que fazer e perde, perde o seu equilíbrio.
Torcicolo: refere-se a recusa do que o outro diz, é nossa impossibilidade de dizer não sobre algo, alguém ou alguma coisa. Tensões que impedem a pessoa de virar a cabeça para direita ou para esquerda. É a nossa resistência de ver todos os lados da situação ou da resistência de aceitar ajuda.
Tosse Cheia: diz respeito o que quero por para fora, o que quero falar e não consigo.

Tosse Seca: são tosses irritantes e nos falam das agressões que nos irritam, nos mostra que estamos com o “pavio curto”, nos irritando facilmente.

 
Fonte: Curso Decodificando a Linguagem Emocional e Simbólica do Corpo
- Dr. Adalberto Barreto

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

VOCE -- PE$$OA

"Crie filhos em vez de herdeiros."  
"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."  
"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."
"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."  
"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."
"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"
"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."
"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."
"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."
"...e quem sabe assim você seja promovido/a a melhor (   amigo   /   pai   /   mãe   /   filho   /   filha   /   namorada   /   namorado   /   marido   /   esposa   /   irmão   /   irmã.. etc.) do mundo!"  

E para terminar:

  • "Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."
Campanha publicitária do Citibank espalhada pela cidade de São Paulo através de Outdoors:

sábado, 13 de novembro de 2010

EDUCAR - (TIBA, Içami)

1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.
2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc...

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.


5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.


7.
Em casa que tem comida, criança não morre de fome
. Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.


9. É preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.


10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.


12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga . A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.


13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.


14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.


15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.


16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.


17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.


18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas. Devem ser tratadas. (palavras dele).


19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.


20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.


21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.


22. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.


23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.


24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.


26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.
  
 Frase: "A mãe (ou o pai!) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia..."
Dr. Içami Tiba, Curitiba, 23/07/08.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

DIABO VESTE PRADA, O (filme): Orgulho, egoísmo e humilhação


Filme o diabo veste Prada
Trinômio contido na obra


I-INTRODUÇÃO

Neste trabalho filosófico iremos apresentar o trinômio (humilhação, orgulho e egoísmo) contido no filme “O Diabo veste Prada”. O filme conta a historia de Andrea Sachs (Anne Hathaway), uma jovem que se muda para Nova York a fim de tentar uma carreira de jornalista. Ela consegue um emprego na maior revista de moda da cidade, dirigida pela poderosa Miranda Priestly (Mery Steep), mas tem sérios problemas com as exigências do novo emprego, incluindo as tarefas absurdas ordenadas pela chefe.

II-DESENVOLVIMENTO

O filme assim como já foi apresentado brevemente pela introdução, conta a historia de Andrea, uma jovem humilde, de estilo e modo de vida simples que,ao se mudar para Nova York, consegue emprego na revista de moda Runway,comandada por Miranda Priestly,uma mulher fina e elegante, porém, muito orgulhosa, com um ego elevadíssimo (egoísta),que esta sempre a humilhar seus funcionários.
Uma vez trabalhando na revista, Andrea esta sujeita a todo tipo de pedido de Miranda, dos mais simples aos mais absurdos.Andrea, porém, começa a ganhar seu espaço dentro da empresa, o que faz com que seu ego se infle, fazendo-a tratar seus amigos e namorado com ar de superioridade e orgulho.
O trinômio é encontrado em varias partes do filme, onde as mais notáveis são quando, logo no inicio do filme, Miranda humilha Andrea por seu jeito simples de se vestir e quando o orgulho de Andrea acaba atrapalhando em sua amizade com Lilly e seu relacionamento com Nate. Uma das partes sobre o egoísmo é quando a secretaria que trabalha junto com Andrea, apenas ajuda-a para garantir sua viagem tão esperada a Paris.


III-CONCLUSÃO

Esse filme deixa claro para todo o grupo que nessa obra o Trinômio (orgulho, egoísmo e humilhação) se faz presente em diversas partes do filme, tanto como partes em que Miranda maltrata seus funcionários quanto quando Andrea trata seus amigos com certa superioridade sobre eles.


IV-BIBILOGRAFIA

www.adorocinema.com/filmes/diabo-veste-prada/
O trinômio (orgulho – egoísmo- humilhação) 

BAKUNIN, Mikhail

terça-feira, 26 de outubro de 2010

DIABO VESTE PRADA, O (filme) - Resenha TFT


RESENHA: O diabo veste prada, 2006 (EUA); direção: David Frankel
por Thaís Franco Tranquelin
O filme a ser resenhado “O diabo veste Prada” tem como intuito estabelecer a relação entre as liberdades. Essa relação se dá onde a liberdade natural (individual) se choca com a liberdade geral (da massa/do outro). Tudo isso tendo por base o filme.
O conteúdo do mesmo é a história de Andrea (“Andy”) uma jornalista que quer encontrar um bom emprego em uma revista de jornalismo. Mas na falta de oportunidades, ela acaba conseguindo uma entrevista na revista de moda Runway.  Mesmo sem entender nada de moda, nem mesmo sobre a revista, ela consegue o emprego, por um ter excelente currículo. Seu intuito era crescer, ficar famosa e acabar conseguindo uma vaga em uma revista de jornalismo. Porém, ela é motivo de piada entre os novos colegas de trabalho (por causa da sua maneira de se vestir) e menospresada pela poderosa editora chefe, Miranda. Andy, depois de muito sofrimento e disposta a lutar por seu futuro, dá a volta por cima (se vestindo bem e fazendo o impossível para melhor realizar seu serviço) e assim, começa a se dar bem no emprego (conquistando a afeição de Miranda). Em compensação Andy começa, “sem intenção”, a fazer coisas que fogem dos seus princípios, como passar os outros para trás. Com tanta dedicação ao trabalho, sua vida particular começa a desmoronar, seus amigos ficam chateados, seu namorado decepcionado, seus pais preocupados etc. Mas Andy desejava muito seu sucesso profissional e sempre fazia as coisas utilizando a seguinte frase: “Eu não tive escolha”, o que na realidade não era verdade, pois ela podia escolher parar, mas ela não quis. Tudo isso a afastou das pessoas a quem ela amava. Andy, depois de algumas reviravoltas, acaba se arrependendo, pois percebe que ela não quer ser assim, não quer magoar as pessoas fazendo escolhas que a beneficiam mas prejudicam os outros. Por isso, Andy larga o emprego e passa a investir em sua vida particular (correndo atrás do seu amor, para com ele fazer as pazes). E mesmo tendo perdido algumas chances que a Runway lhe traria, no fim das contas, ela consegue o tão sonhado trabalho em uma revista de jornalismo (com indicação e aprovação de Miranda), desta vez usando a sua liberdade natural. Andy acaba então ficando de bem com sua vida, com seu namorado, amigos, família e emprego.
O filme é indicado a todas as pessoas que são muito influenciadas pelo que a “massa” diz ser o correto, o bonito, o legal. Todos têm liberdade natural para escolher o que bem entendem ou querem, mas a liberdade geral acaba influenciando muito mais do que a natural, pois ninguém quer ser criticado, nem ser o estranho ou o excluído. Por isso é que muitas vezes escolhemos algo, que não é o que queremos e sim o que a sociedade, como massa, nos impõe. Sendo assim, é indicado a todas as pessoas que, de maneira ou outra, acabam por optar pela liberdade geral deixando de lado a sua liberdade natural.
Como critica, entendo que as liberdades se chocam no momento em que abrimos mão de uma liberdade, sentindo-nos pressionados, para seguir a outra, que não achamos correto. Quando fazemos escolhas, decidimos a que caminho seguir, se é o da liberdade natural, seguindo os nossos desejos e princípios ou se é o da liberdade geral, seguindo os princípios e desejos de outros. Nessa escolha muitas vezes somos influenciados, pois não queremos ser os estranhos, os ignorantes, os ridículos etc. Como no filme, Andy não gostava de moda e estava ali pela oportunidade de crescer e conseguir um emprego melhor, mas todos da revista a criticavam por seu jeito e por que milhares de meninas se matariam para ocupar aquele cargo. Então, se ela não estivesse disposta a aguentar e mudar, ela que saísse. A Runway, como instituição, lhe impunha o que queria, e ela deveria aceitar. Por outro lado, se ela não aceitasse, poderia sair, não era obrigada a ficar (foi sua escolha), contudo a massa a fez insistir (não queria ser a perdedora, a que não aguenta pressões, a estranha etc.). Andy deixou de lado sua liberdade natural (liberdade para usar as roupas que ela queria, de ser do jeito dela, de seguir seus princípios etc.) para seguir a liberdade geral (usar as roupas da moda, ser magra e bonita, passar por cima dos outros para alcançar seus objetivos, mesmo magoando as pessoas etc.). A realidade é que a liberdade geral (da massa/ do outro) interfere na liberdade natural (individual) de qualquer um, pois ninguém gosta de ser isolado, taxado, menosprezado dentre outras coisas. Por isso damos ouvidos a massa, e esquecemos nosso próprio eu. Acabamos por fazer coisas que mesmo não gostando, nos sentimos obrigados a fazer. O que na realidade, é uma tentativa de explicação para a nossa escolha, pois ninguém é obrigado a fazer coisas que não deseja, fazemos se queremos. No filme, Andrea dizia que ela não teve escolha, mas isso não existe, ela escolheu aquela vida, ninguém a obrigou aguentar aquela situação, pelo contrário, sua família, amigos e namorado diziam para ela desistir, sair do serviço e por mais difícil que fosse, tentar arranjar outro emprego que ela gostasse e fosse valorizada. Mas Andy quis continuar lutando, influenciada pela “massa”. Ou seja, temos sim como escolher que liberdade usaremos, se é a natural ou a geral. Não somos forçados a nada, escolhemos a que bem entendemos. Cabe a nós decidirmos o que nos influenciará se são nossos princípios ou os da “massa”.
Meu nome é Thaís Franco Tranquelin, tenho dezoito anos, sou estudante do terceiro ano B do Ensino Médio (EE. “Dr. Jorge Coury”), em Piracicaba-SP.

domingo, 24 de outubro de 2010

DIABO VESTE PRADA, O (filme) - Resenha PM


RESENHA: O diabo veste prada, 2006 (EUA); direção: David Frankel
por Priscilla Mascarin
O filme conta história de uma jovem que foi contratada na mais famosa revista de moda. No seu primeiro dia na agência ela percebe que trabalhar com sua superiora, que é a mais importante executiva da revista não é algo tão fácil de lidar. No primeiro dia de trabalho seu estilo já é motivo de piada para toda a agência. Logo, este trabalho traz transformações para o seu visual e para sua vida.    
Este filme pode ser comparado com a vida profissional de cada cidadão que por muitas vezes sofrem opressões no ambiente de trabalho, fazendo o individuo nessas circunstâncias modificar a si mesmo devido à pressão que é exercida sobre ele pela sociedade. É possível também ser comparado à vida dos estudantes, que são influenciados pelo que está no auge, ou seja, pelo que está na moda, e se algum destes não se adequar ao estilo da sociedade sofrem na maioria das vezes o preconceito. Fazendo com que este também se sinta oprimido e queira ser/ter igual tudo que a sociedade lhe implica. Ou seja, estas duas comparações são os exemplos de que a liberdade natural sofre influencia pela vontade geral, pois há certa descriminação se algum cidadão não seguir o que a sociedade quer que este siga. Como dizia Jean Jacques Rousseau "O homem é bom por natureza. É a sociedade que o corrompe", sendo assim a sociedade exerce influencia na liberdade que o homem tem por natureza, fazendo este sofrer humilhações por não seguirem o que esta quer e consequentemente na maior parte das vezes o homem se deixa corromper devido não suportar a pressão que é depositada sobre ele.
No meu ponto de vista o filme “O Diabo Veste Prada” representa a realidade em que todos vivem. Nos transmitindo a mensagem que a sociedade tem grande peso nas decisões de cada individuo. Sendo este um bom filme que causa melhor entendimento de como a “massa” tem grande participação na vida de todos e como o homem na maioria das vezes não toma suas próprias decisões, mas sim vai de acordo com a vontade geral.  E também gera questionamentos, se vale a pena mudar pela vontade geral ou se é melhor tomar sua decisão sozinho. Ou seja, faz com que pensemos mais sobre o que acontece na vida de todos. Em meu parecer este filme pode ser aplicado nas disciplinas como Filosofia e Sociologia, pois em Filosofia o maior objetivo é fazer com que o aluno PENSE e na Sociologia que este conheça seus direitos e lute por eles, sendo a liberdade um direito de todo e qualquer cidadão.
Portanto, este filme é destinado á aqueles que sofrem de certa forma uma pressão pela “massa”.
Sou Priscilla Mascarin, 17 anos, estudante do Ensino Médio, da Escola Estadual Profª Olívia Bianco. Piracicaba - SP

sábado, 9 de outubro de 2010

TEORIAS DA ADMINISTRACAO: TAYLOR, FORD e FAYOL


O QUE É ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Vivemos em um mundo de organizações. Tudo o que a sociedade requer e do qual necessita é inventado, criado, desenvolvido, produzido e comercializado por organizações. As organizações são extremamente heterogêneas e bem diferenciadas: organizações governamentais (como ministérios, secretarias, repartições públicas), organizações não-governamentais (ONG’s como o terceiro setor, que envolve atividades culturais, sociais, filantrópicas, de representação), empresas em geral (indústrias, bancos, comércio, entretenimento, informação, energia, segurança). Além disso, as organizações podem se apresentar em diversas dimensões e tamanhos: grandes, médias, pequenas, microempresas, empreendimentos etc.
As organizações não funcionam ao léu. Elas não sobrevivem, crescem ou se tornam bem-sucedidas por mero acaso. O sucesso organizacional não é fruto exclusivo da sorte, mas de uma série infindável e articulada de decisões, ações, aglutinação de recursos, competências, estratégias e uma busca permanente de objetivos para alcançar resultados cada vez melhores. O que leva uma organização rumo à excelência e ao sucesso não são apenas produtos, serviços, competências e recursos. É o modo como ela arranja tudo isso e é administrada. A administração é o veículo pelo qual as organizações são alinhadas e conduzidas para alcançar excelência em suas ações e operações para chegar ao êxito no alcance de resultados. Administração é antes de tudo al resultados com os meios de se que dispõe. Fazer maravilhas com os recursos e competências disponíveis. Esse é o encanto da administração: transformar recursos e competências em resultados tangíveis extraordinários. A administração é a maneira pela qual as coisas acontecem nas organizações. Sem ela o mundo moderno jamais seria o que é hoje.
Entre todas as grandes invenções do século XX a que mais marcou e provocou influências no mundo todo foi, sem dúvida alguma, a administração. Foi a administração a maior responsável pela enorme disparada do desenvolvimento econômico e tecnológico que o mundo experimentou no século passado e promete continuar no futuro. Invenções, tecnologias, artefatos e ferramentas são úteis, mas dependem da administração que aponta como deverão ­utilizados e transformados em resultados. A administração significa a inteligência organizacional, isto é, como a organização se articula, planeja, organiza, lidera e controla suas operações para alcançar objetivos e conseguir resultados esplêndidos.

Quer saber mais? Siga o link:
Teorias da Adm.pdf
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FONTE: ( CHIAVENATO, Idalberto. Administração. Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Anhanguera, 2010, 411p.)

terça-feira, 5 de outubro de 2010

MUDE - Edson MARQUES

Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa. Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas. Dê os seus sapatos velhos. Procure andar descalço alguns dias. Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia, ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda. Durma no outro lado da cama... Depois, procure dormir em outras camas. Assista a outros programas de tv, compre outros jornais... leia outros livros.
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade. Durma mais tarde. Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, novos temperos, novas cores, novas delícias.
Tente o novo todo dia. O novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.
A nova vida. Tente. Busque novos amigos. Tente novos amores. Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, tome outro tipo de bebida, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado... outra marca de sabonete, outro creme dental... Tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores. Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, compre novos óculos, escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios, quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só. E pense seriamente em arrumar um outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso, mais digno, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa, se possível sem destino. Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude, de novo. Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda !

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Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não
vale a pena!

Clarice Lispector
conf. correção do próprio autor do texto: Edson Marques

* verificar comentário postado abaixo
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fonte: (http://mude.blogspot.com/)

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

FRANCISCO DE ASSIS em 08 pontos


A 26 de setembro de 1.182, nascia em Assis o “pequeno-grande” Giovanni, filho de Pedro Bernardone, futuramente chamado Francisco de Assis.
Em 1.982 quando foram comemorados 800 anos de seu nascimento, compôs-se um cântico que na sua primeira estrofe dizia: “Houve um homem chamado Francisco, que na terra o Evangelho encarnou; é presença  na história de hoje, nem o tempo seu nome apagou”.
Quem seria este Francisco? Um “italianinho rico” a mais nascido na pobre Assis? Claro está que em rápidas palavras não seria possível descrever alguém que um dia seria chamado de  “O Cristo do Século XIII. Mas tentemos, mesmo com a frieza de palavras de súditos que somos deste grande santo, narrar alguns dos fatos marcantes de sua vida, vida que atento às palavras do Divino Mestre Jesus, ele a teve “em abundância”:
1 – Rei da Juventude de Assis; boa educação, abastado.
2 – Sempre vestido à moda dos Trovadores, esbanjando dinheiro do pai; liberal e alegre; futuramente choraria por ter perdido parte de sua juventude com futilidades e prazeres; aspiração do jovem: ser cavaleiro e participar das contendas tão comuns entre as comunas da época e sair-se vitorioso. Derrotas o abalam; uma profunda tristeza e um vazio enorme invadem seu ser. Pra ele, tudo estava mudado.
3 – Início da conversão: Continuou a ser o “rei das festas” mas o vazio invadia seu ser. Alguma coisa lhe faltava. O Senhor o visita, e ele se enche de algo inefável, bom, maravilhoso, que nem mesmo ele sabia explicar.
4 - Encontro com o leproso. Verdadeiro marco de sua conversão. Passeando a cavalo, se encontra com um leproso, pelo qual sentia nojo e repugnância. Jogar uma moeda àquele farrapo humano e sair a galope, foi a tentação. Mas não, algo muito mais poderoso e elevado o faz descer do cavalo e pegar nas mãos ensangüentadas desta criatura e dá-lhe um beijo. Não é a mão de um leproso, mas a mão de Deus que ele beija. “ Aquilo que me parecia amargo como fel, se transformou em doce como mel “. Passa a ser grande amigo dos leprosos. Em seguida, o Cristo de São Damião. O Crucifixo lhe diz: “ Francisco, não vê que minha Igreja está em ruínas ? Conserte-a para mim” Francisco, humano que era, não consegue assimilar as palavras do Cristo, e sai querendo restaurar as capelas que estavam em ruínas. Mais tarde, vai perceber que não eram os tijolos que estavam em ruínas, mas realmente a Igreja de Cristo.
5 – Não queria mais luxo, nem riqueza material.  A vaidade e o luxo não preenchiam mais seu coração. Isto causou revolta no pai. Diante de Pedro Bernardone se despe e diz: “ até hoje o chamei de pai, mas a partir de agora posso dizer “ Pai Nosso que estais no Céu , pois é a Ele que confiei meu tesouro e que dei minha fé “. E diz ainda ao pai: devolvo-lhe a roupa que me deu, e até o nome que foi dado estou devolvendo nesta momento”. A partir daí foi viver como um miserável, com um saco de estopa, amarrado pela cintura. Pelas leis da época, o pai tinha direito em prender o filho em cárcere privado, desde que provado que o mesmo havia malbaratado seus bens. Após ter passado alguns dias a pão e água, sua mãe Pica, movida de compaixão o soltou. Isto faz com que Pedro procure “ seus direitos”, procurando inclusive pelo bispo de Assis.
6 – Sonho do Papa Inocêncio III: via um homem, o mesmo que com ele viera falar, segurando as paredes de uma igreja que ruía.  Estava ali o sustentáculo da Igreja de Cristo. Aparece então neste meio tempo, Clara Favarone que seria a partir daí grande companheira de Francisco. Moça de família rica e fina. Segue a Francisco. Embora não fosse o plano de Francisco fundar qualquer tipo de Ordem, seriam fundadas três: a Primeira, para os Frades, a Segunda das Clarissas e a Terceira, hoje denominada Ordem Franciscana Secular para os leigos.
7 – O lobo de Gúbio: conta-se que havia um lobo que devorava as criações dos criadores de Assis. Iriam formar uma equipe para matar o lobo. Francisco pede que o deixe se encontrar com o animal. E assim o faz. Francisco conversa com o lobo e pede para que o mesmo deixe de matar os animais dos fazendeiros. O lobo “ aceita “ o convite. Era comum vê-lo depois andando pela cidade.
8 – Perto estava o fim  dos passos terrenos de Francisco: Frei Masseu um dia pergunta a Francisco: “Por que todo mundo corre a ti, se não és homem belo, nem sábio e nem nobre“.
“Frei Masseu, responde prontamente Francisco, é porque Deus não encontrou entre os pecadores nenhum mais vil que eu para confundir a grandeza, a força e a beleza do mundo “.
Vai ao Monte Alverne receber os estigmas, as 5 chagas que Cristo tinha nas mãos, pés e lado. Chagas que lhe doíam muito, mesmo porque havia cravos de carne debaixo dos pés, que lhe dificultavam muito a caminhada.
Após grande sofrimento, chega o momento de se encontrar com o Pai Celeste. Deita-se em uma esteirinha, abençoa os irmãos e diz algo impressionante, que fica para cada um de nós que peregrinamos neste mundo: “ Irmãos, até agora nada fizemos. Vamos começar tudo de novo “.
Fecha os olhos e entrega, aos 44 anos de idade, sua Alma ao Criador, a quem tanto amou, venerou e exaltou em sua vida terrena.
Sérgio De Favari, 66 a., é Franciscano Secular, Piracicaba - SP

VIOLAO




Let It Be The Beatles
When I find myself in time of trouble
Mother Mary comes to me
Speaking words of wisdom, let it be...

And in my hours of darkness
She's standing right in front of me
Speaking words of wisdom, let it be...

Let it be, let it be, let it be, let it be
Whisper words of wisdom, let it be...

And when the broken hearted people
Living in the world agree
There will be an answer, let it be...

For though they may be parted
There is still a chance that they will see
There will be an answer let it be...

Let it be, let it be, let it be, let it be
There will be an answer, let it be...

Let it be, let it be, let it be, let it be
Whisper words of wisdom, let it be...

Let it be, let it be, let it be, let it be
Whisper words of wisdom, let it be...

And when the night is cloudy
There's still a light that shines on me
Shine until tomorrow, let it be...

I wake up to the sound of music
Mother Mary comes to me
Speaking words of wisdom, let it be...

Let it be, let it be, let it be, let it be
There will be an answer, let it be...
Let it be, let it be, let it be, let it be
Whisper words of wisdom, let it be...  

Deixa Estar The Beatles
Quando eu me encontro em momentos difíceis
Mãe Maria vem para mim
Falando palavras de sabedoria, deixa estar

E nas minhas horas de escuridão
Ela está em pé bem na minha frente
Falando palavras de sabedoria, deixa estar.

Deixa estar, deixa estar.
Sussurrando palavras de sabedoria, deixa estar.

E quando as pessoas de coração partido
Morando no mundo concordarem,
Haverá uma resposta, deixa estar.

Pois embora possam estar separados há
Ainda uma chance que eles verão
Haverá uma resposta, deixa estar.

Deixa estar, deixa estar, yeah.
Haverá uma resposta, deixa estar.

Deixa estar, deixa estar, yeah.
Sussurrando palavras de sabedoria, deixa estar.

Deixa estar, deixa estar, yeah.
Sussurrando palavras de sabedoria, deixa estar.

E quando a noite está nublada,
Há ainda uma luz que brilha em mim,
Brilha até amanhã, deixa estar.

Eu acordo ao som da música
Mãe Maria vem para mim
Falando palavras de sabedoria, deixa estar.

Deixa Estar, deixa estar.
Haverá uma resposta, deixa estar.
Deixa estar, deixa estar.
Sussurrando palavras de sabedoria, deixa estar

COMIDA - Titas

Composição: Arnaldo Antunes / Marcelo Fromer / Sérgio Britto
Bebida é água! / Comida é pasto!
Você tem sede de que? / Você tem fome de que?...
A gente não quer só comida
A gente quer comida / Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída / Para qualquer parte...
A gente não quer só comida
A gente quer bebida / Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida / Como a vida quer...
Bebida é água! / Comida é pasto!
Você tem sede de que? / Você tem fome de que?...
A gente não quer só comer
A gente quer comer / E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer / Prá aliviar a dor...
A gente não quer só dinheiro
A gente quer dinheiro / E felicidade
A gente não quer só dinheiro
A gente quer inteiro / E não pela metade...
Bebida é água! / Comida é pasto!
Você tem sede de que? / Você tem fome de que?...
A gente não quer só comida
A gente quer comida / Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída / Para qualquer parte...
A gente não quer só comida
A gente quer bebida / Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida / Como a vida quer...
A gente não quer só comer
A gente quer comer / E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer / Prá aliviar a dor...
A gente não quer só dinheiro
A gente quer dinheiro / E felicidade
A gente não quer só dinheiro
A gente quer inteiro / E não pela metade...
Diversão e arte / Para qualquer parte
Diversão, balé / Como a vida quer
Desejo, necessidade, vontade
Necessidade, desejo, eh!
Necessidade, vontade, eh!
Necessidade...

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

HORTON E O MUNDO DOS QUEM (filme): O filme, a Alegoria da caverna e a Filosofia

Introdução

Nosso trabalho tenta responder algumas hipóteses e questionamentos sobre a “Alegoria da caverna” e o filme “Horton e o mundo dos Quem”, que foi exibido na sala de aula, tentaremos responder questões como: Horton dizia: só porque você não vê não significa que não exista!¨ e em que isso contrasta (entra em choque) com o pensamento das pessoas que vivem nas cavernas; quando Horton descobre que há um mundo além do seu, ele se aproxima do prisioneiro que consegue escapar da prisão dos ferros (da caverna). Cite uma cena que justifique as dificuldades encontradas por Horton, quando Ned, o prefeito de Quemlândia, ao se dar conta que seu mundo corre perigo, tenta avisar aos moradores.As pessoas não se importam em alterar o modo de vida. Na “Alegoria da caverna”, qual situação que se aproxima a essa que se passa em Quemlândia?
Bastaria que Horton negasse sua idéia primeira¨ só porque você não vê não significa que não exista¨, para que ele não sofresse punição, segundo a mamãe canguru!Na “Alegoria da caverna”, há um elemento que provoca a divisão entre as sombras e o conhecimento, em Horton e o mundo dos Quem, também há um personagem que revela aos quemnianos que o mundo deles era um grão perdido na imensidão.Quem são eles e como eles fazem isso?



Desenvolvimento

1-”Alegoria da caverna”

Platão referia-se aos seus contemporâneos com suas crenças e supertições.O filosofo era que um fugitivo capaz de das amarras que prendem o homen comum ás suas falsas crenças e, partindo na busca da verdade, consegue aprender um mundo mais amplo.Ao falar destas verdades para os homens afeitos as sua impressões, não seria compreendido e seria como tomado por mentiroso, um corruptor da ordem vigente.
O mito da caverna é uma metáfora da condição humana perante o mundo, no que diz respeito á importância do conhecimento filosófico e á educação como forma de superação da ignorância, isto é, a passagem gradativa do senso comum para o conhecimento filosófico, que é racional, sistemático e organizado, que busca as respostas não no caso mais na causalidade.

2-”Horton e o Mundo dos Quem”

A história conta o dia-a-dia de alguns animais em uma floresta, nesta floresta um animal se sobrepõem aos outros animais, ele começa a questionar várias coisas que os outros habitantes acham um absurdo, pensam que ele está louco por pensar que existe um mundo, uma cidade inteira dentro de um grão.Horton sofre muito, mas não desanima vai até o fim para provar á todos os habitantes da floresta que só porque você vão vê não significa que não exista.


3’’só porque você não vê não significa que não exista...’’

No filme “Horton e o Mundo dos Quem” notamos que há uma semelhança com a parábola da caverna, pois no filme Horton pensa que só porque você não vê não significa que não exista, já na caverna acontece o mesmo, pois os prisioneiros que lá ficam não acreditam que haja algo além do que os olhos deles podem ver.Ou seja, o que o prisioneiro tenta dizer á eles é uma grande mentira, pois vai contra suas naturezas.
Quando nos deparamos com certos questionamentos, como os de Horton enfrentamos certas dificuldades, vamos contra tudo que nossa sociedade nos impõem.
Durante o filme, quando Horton tenta dizer as ¨pessoas¨ e convence-las de que elas não são as únicas coisas que existem no universo, todos riem e acham que ele esta louco, a mamãe canguru acha que Horton vai passar as crianças uma imagem e um jeito errado de pensar sobre o mundo.
Esses questionamentos quando expostos causam estranhamentos para com os outros. Na caverna quando alguém saiu e vê que existe uma vida além daquilo, é morto, pois as pessoas não acreditam no que ele diz.
Se Horton negasse que apesar de não ver, não quer dizer que não exista, ele não teria sofrido todas as perseguições e humilhações, e isso também aconteceria com o amem que foi morto na caverna, pois ele tenta convencer os outros de que a sua opinião é a correta se eles tivessem negado concerteza eles não iriam sofrer e até morrer.
No mundo temos certos elementos que provocam divisões entre mundos, pessoas, determinadas regiões no geral.
Quando Horton consegue se comunicar com os quemnianos ele os revela que o mundo deles é um grão perdido na imensidão, ele usa como instrumento um porta voz, o prefeito Ned que tem 96 filhas e 1 filho, JOJO que teve papel muito importante no decorrer da história, pois se ele não batesse os sinos o som não iria passar e as pessoas do mundo de Horton não iam acreditar nele e iam ser sacrificá-lo.
Portanto Horton e o prefeito foram quem revelou aos outros que não é só porque você não vê não significa que não exista!

Conclusão

A partir de nossas pesquisas e do filme exibido chagamos á conclusão de que as hipóteses são verdadeiras e que quando vamos contra algo que para a sociedade ou determinado grupo de pessoas pensam, enfrentamos obstáculos por pensar diferente dos outros.

Bibliografia

http://jaueras.blogspot.com/ (texto a “Alegoria da caverna”)
Opiniões do componentes do grupo
Filme “Horton e o Mundo dos Quem”.


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Classe/Série: 1A - EE Dr. Jorge Coury 2010 (Silvana Meirielle Cardoso n°31; Marcela Alves nº 25; Ingrid Suelen nº17; Séfora dias nº30; Tamires Golçanves nº33; Mônica Caroline nº26; Ruan de M. Paezani n°29; Jeffenson h. Baglioni n°19; Aderson Proete nº03; Jean crescencio nº18; Ketlyn v. De lima nª21; Amanda dourado nº01)

OS FEIJÕES E O PROBLEMA

Os Feijões e o Problema
Reza a lenda que um monge, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor.
Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um o poderia.
Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio, para por a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão, que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha. Dia e hora marcado, começa a prova.
Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar.
No meio da subida, parou e tirou os sapatos.
As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor.
Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista. Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do monge o óbvio anúncio.
Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos: - Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei.

Carregando feijões, ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida.
PROBLEMAS SÃO INEVITÁVEIS!!!

Já a duração do sofrimento, é você quem determina.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

domingo, 19 de setembro de 2010

ECOLOGIA E SAO FRANCISCO DE ASSIS

Ecologia associa-se espontaneamente à figura ímpar de São Francisco. Proclamado padroeiro da ecologia, a sua' figura tornou-se modelar para qualquer espiritualidade que soe ecológica.

A espiritualidade debruça-se imediatamente sobre ela. Duas principais linhas fazem-se representar, uma cristã, outra monista oriental.

A espiritualidade franciscana sente-se em casa. Vem à baila o famoso "Cântico das criaturas" ou "Cântico do irmão sol".

Irmão sol com irmã luz
Trazendo o dia pela mão
Irmão céu, de intenso azul
A invadir o coração. Aleluia!
Irmãos, minhas irmãs
Vamos cantar nesta manhã
Pois renasceu mais uma vez
A criação das mãos de Deus.
Irmãos, minhas irmãs
Vamos cantar: aleluia, aleluia, aleluia!
Irmã flor que mal se abriu
Fala do amor que não tem fim;
Água irmã, que nos refaz
E sai do chão cantando assim: aleluia!
Irmãos, minhas irmãs
Vamos cantar nesta manhã
Pois renasceu mais uma vez
A criação das mãos de Deus.
Irmãos, minhas irmãs
Vamos cantar: aleluia, aleluia, aleluia!

De belíssimo teor poético, esse cântico foi composto por São Francisco, já no fim da vida, no italiano do século XII. Era a língua diária do povo de Assis e de Greccio, a qual se distanciava do latim. Fraco, quase cego, dois anos antes de morrer pressente, afastado da direção da comunidade, os conflitos que se delineiam no horizonte. Cultivava com enorme sensibilidade humana o gosto pela poesia e usava-a para exprimir sua experiência espiritual. Nesse clima poético e espiritual, nasce esse cântico, que se tornou a carta espiritual da ecologia. O local veste-se também de beleza: a cabana próxima do conventinho de São Damião, onde moravam Santa Clara e suas primeiras companheiras.

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FONTE; (J. B. Libanio, sj. In: O Domingo – Semanário litúrgio-catequético. Nº44, 19/09/2010)